quinta-feira, 30 de agosto de 2012

sindrome dos 20 e poucos anos

Você começa a se dar conta de que seu círculo de amigos é menor do que há alguns anos. Dá-se conta de que é cada vez mais difícil vê-los e organizar horários por diferentes questões: trabalho, estudo, namorado(a) etc. E cada vez desfruta mais dessa Cervejinha que serve como desculpa para conversar um pouco. As multidões já não são ‘tão divertidas’, às vezes até lhe incomodam. Mas começa a se dar conta de que enquanto alguns eram verdadeiros amigos, outros não eram tão especiais depois de tudo. Você começa a perceber que algumas pessoas são egoístas e que, talvez, esses amigos que você acreditava serem próximos não são exatamente as melhores pessoas. Ri com mais vontade, mas chora com menos lágrimas e mais dor. Partem seu coração e você se pergunta como essa pessoa que amou tanto e te achou o maior infantil, pôde lhe fazer tanto mal. Parece que todos que você conhece já estão namorando há anos e alguns começam a se casar, e isso assusta! Sair três vezes por final de semana lhe deixa esgotado e significa muito dinheiro para seu pequeno salário. Olha para o seu trabalho e, talvez, não esteja nem perto do que pensava que estaria fazendo. Ou, talvez, esteja procurando algum trabalho e pensa que tem que começar de baixo e isso lhe dá um pouco de medo. Dia a dia, você trata de começar a se entender, sobre o que quer e o que não quer. Suas opiniões se tornam mais fortes. Vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando um pouco mais do que o normal, porque, de repente, você tem certos laços em sua vida e adiciona coisas a sua lista do que é aceitável e do que não é. Às vezes, você se sente genial e invencível, outras… Apenas com medo e confuso. De repente, você trata de se obstinar ao passado, mas se dá conta de que o passado se distancia mais e que não há outra opção a não ser continuar avançando. Você se preocupa com o futuro, empréstimos, dinheiro… E com construir uma vida para você. E enquanto ganhar a carreira seria grandioso, você não queria estar competindo nela. O que, talvez, você não se dê conta, é que todos que estamos lendo esse texto nos identificamos com ele. Todos nós que temos ‘vinte e tantos’ e gostaríamos de voltar aos 15-16 algumas vezes. Parece ser um lugar instável, um caminho de passagem, uma bagunça na cabeça… Mas TODOS dizem que é a melhor época de nossas vidas e não temos que deixar de aproveitá-la por causa dos nossos medos… Dizem que esses tempos são o cimento do nosso futuro. Parece que foi ontem que tínhamos 16… Então, amanha teremos 30?!?! Assim tão rápido?!? (Autor Desconhecido) PS:TÁ ROLANDO ESSE TEXTO NA NET ACHEI MUITO BOM E RESOLVI COMPARTILHAR

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Dia do amor

Quero clamar por amor, AMOR de verdade! Amor que é capaz de curar, que é capaz de afastar o mal, o medo, a violência... Amor que "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" (I Coríntios 13). FELIZ DIA DO AMOR !

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Ontem eu era leve faceira Hoje eu nem me lembro das besteiras E às vezes melhor nem lembrar Só lembro com exatidão O copo, o sal, o limão

Hoje em dia

Nao bebe,nao fuma nem fode... mas diz que a vodka é a solução dos problemas, que cigarro é passatempo e precisa de sexo por diversão

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

O Passado

Nunca quis me isolar o ruído é que me faz só abro o meu armário tiro um terno bato o pó Ser feliz, bem-estar uma vida sem solidão tudo é temporário sou eterno à prestação Um convite, um palacete um chiclete, dominó de repente o passado sai do bolso do meu paletó Um presente que eu te dei um futuro que não vem, mas vai mas vai Nunca quis me entregar o destino é que não tem dó Sei que ainda sou páreo pro inferno, pro pior Ser feliz, bem-estar uma vida sem solidão tudo é temporário sou eterno à prestação Um convite, um palacete um chiclete, dominó de repente o passado sai do bolso do meu paletó Um presente que eu te dei um futuro que não vem, mas vai